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Escola de Negócios

Intercâmbio amplia horizontes para estudantes de cursos MBA

Discutir negócios em outro idioma, vivenciar outras culturas empresariais e conhecer diferentes formas de pensamento são algumas das experiências positivas que um intercâmbio durante o MBA proporciona. Embora esses sejam benefícios diretos para quem trabalha em multinacionais ou empresas com atuação no exterior, eles são importantes para executivos de todo o tipo de companhia, em qualquer etapa da carreira.

Trabalhando em uma grande empresa brasileira, a coordenadora de RH Natasha Geraldo terminou em 2015 um MBA em gestão de negócios pelo Ibmec e conta que o módulo de uma semana que cursou no Vale do Silício foi marcante para sua vida e sua carreira. “Foi uma imersão muito intensa, vivi tanta coisa em uma semana. Tive palestras com professores excelentes, visitas a várias empresas inovadoras, conversas com diversos altos executivos”, relata sobre as atividades.

Todo o programa se desenrolou sob a orientação pedagógica de professores do Ibmec e junto aos colegas de curso, o que deu um sentido mais amplo ao aprendizado, avalia Natasha. “No café da manhã a gente já estava discutindo entre os colegas sobre o dia anterior. Continuava no carro, no almoço, ia assim até a hora de dormir. Você aproveita muito mais do que ir a um congresso sozinho, porque tem a possibilidade de reflexão em conjunto, faz um paralelo com a realidade do Brasil”, diz ela.

Para Natasha, o módulo no exterior enriqueceu e aprofundou seu MBA, promovendo os resultados que desejava. “Procurei o curso porque estou num cargo de gestão e buscava uma visão mais profunda para contribuir mais com a empresa”, conta ela.

“Todo mundo deveria procurar uma experiência internacional, mesmo que sua função no momento não exija”, defende Fernanda Schröder Gonçalves, gerente nacional de carreiras do Ibmec. “As pessoas devem pensar na gestão da carreira, algo mais amplo do que a gestão do emprego. Vivemos num mercado global. Em alguns anos a pessoa pode querer trocar de emprego e ir para uma multinacional, ou a empresa em que está pode ser adquirida. Nessa hora, ter feito um módulo no exterior pode ser o diferencial”, cita ela.

Além de deixar o currículo mais atraente para os empregadores, um período de estudos em outro país traz vantagens de fato para a atuação profissional, garante Fernanda. “É uma experiência de vida que torna a pessoa mais capaz de lidar com mudanças, mais flexível e criativa. Esses benefícios se mantêm a médio e longo prazo.” Portanto, na hora de procurar por um programa de MBA, a possibilidade de estudar fora deve ser sempre analisada pelo candidato, recomenda a especialista em carreiras.

O Ibmec faz hoje parte do grupo educacional DeVry, que tem 85 anos de história e 200 mil alunos em 50 países. Por isso, a busca pela internacionalização está no DNA da instituição, segundo Thiago Sayão, vice-presidente do Ibmec. “Não tem mais como falar num mundo estanque. A gente precisa de profissionais para operar nesse mundo integrado”, afirma.

Como é o intercâmbio

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Antônio Carlos Kronemberger

Para fazer com que seus alunos tenham experiências internacionais, o Ibmec oferece a opção de módulos no exterior em todos os cursos. Quem optar por um MBA Global ou o LL.M já tem incluído um módulo de estudos no Centro de Treinamento do Ibmec, em Chicago. São oferecidas 30 horas de atividades no centro americano, concentradas em uma semana, permitindo assim que todos possam participar. O aluno tem apenas que arcar com o valor da passagem aérea.

“Ao estudar por um período fora do País, os alunos participam de visitas técnicas em empresas, aumentam o networking com outros colegas e professores, conhecem outras culturas e maneiras de fazer negócios, além de treinar o idioma”, explica Antônio Carlos Kronemberger, diretor do Ibmec-SP, sobre as vantagens do intercâmbio.

A possibilidade de estudar fora também responde a uma demanda do mercado. Uma pesquisa do Instituto Locomotiva, encomendada pelo Ibmec, com CEOs, empresários e diretores de RH mostrou que 28% deles esperam que seus funcionários tenham a capacidade de atuar em um mercado global, mas 46% deles dizem ser difícil ou muito difícil encontrar profissionais com essa característica.

“A desconexão entre o que o CEO quer e o que ele acha no mercado é muito grande. Portanto, há muito espaço para novas escolas de negócios, desde que venha com metodologias e ideias diferentes”, afirma Carlos Júlio, coordenador do conselho de professores do Ibmec. “O que a gente faz aqui é uma escola provocativa, dinâmica, porque precisamos de pessoas disruptivas”.

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