Além de acreditar numa ideia e empenhar tempo e dinheiro para desenvolvê-la, investidor precisa pensar na prevenção de riscos
Quem ainda não é empreendedor provavelmente já pensou ou está pensando em seguir esse caminho um dia – e certamente tem alguém próximo que já tomou essa decisão. Quem ainda não é empreendedor provavelmente já pensou ou está pensando em seguir esse caminho um dia – e certamente tem alguém próximo que já tomou essa decisão. Em 2020, mesmo com todas as dificuldades decorrentes da pandemia, foram criadas quase 1,8 milhão de novas empresas no Brasil até o final de julho, de acordo com o "Mapa de Empresas" do Governo Federal. Dessas, 86% são empresas individuais.
Empreender é um ato que exige coragem em vários aspectos. É preciso acreditar numa ideia e investir talento, tempo e dinheiro para desenvolvê-la. Por mais que haja planejamento e dedicação, no entanto, imprevistos dos mais diversos tipos podem surgir.
Todas as empresas estão sujeitas a acontecimentos fortuitos – acidentes ou roubos, por exemplo – e podem sofrer com os efeitos incontroláveis de fenômenos naturais, como enchentes ou vendavais. Há, ainda, outros tipos de riscos, incluindo a ação de hackers e outros possíveis contratempos decorrentes do novo mundo da tecnologia da informação.
O seguro é um investimento essencial para quem tem um negócio, de qualquer porte. Não apenas pelo fator mais óbvio – assegurar o respaldo financeiro quando surgem os imprevistos –, mas também para manter a tranquilidade que o empreendedor precisa para estar 100% focado na missão de fazer a empresa crescer e dar frutos.
“Todo negócio envolve riscos, alguns gerais, outros específicos do setor de atuação. O primeiro mandamento do empreendedorismo é não subestimar esse conjunto de riscos”, diz o consultor Ricardo Recowsky.
Ele lembra que a vulnerabilidade dos pequenos e médios negócios aos riscos é proporcionalmente maior, pois o custo de um imprevisto pode até mesmo levar a empresa a encerrar as atividades. “Conviver com esse receio é algo desnecessário para quem já tem tantas preocupações. O seguro é o melhor caminho para aliviar esse peso”, ressalta Recowsky.
À medida que a empresa cresce, os riscos se multiplicam. É por isso que o consultor aconselha todo empreendedor a ter, desde o início, um corretor de seguros de confiança, da mesma forma que precisa de um advogado ou de um contador para acionar a qualquer momento.
No momento de escolher a seguradora, um fator importante é perceber que há foco na prevenção. “Desenvolvemos uma série de ações de gerenciamento em parceria com o cliente para reduzir os riscos. Caso ocorra o sinistro, a seguradora está aqui para pagar a indenização o mais rápido possível. A nossa preocupação, no entanto, é atuar junto ao cliente para evitar o acidente, que pode levar até ao encerramento do negócio”, diz o diretor executivo de produtos pessoa jurídica da Tokio Marine, Felipe Smith.
Assista ao debate realizado na TV Estadão sobre o tema.
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