O seguro para riscos cibernéticos se torna cada vez mais importante diante da proliferação das ameaças virtuais
O Brasil é um dos países com maior incidência de ataques cibernéticos, conforme revelou um relatório recente da empresa de segurança digital Symantec. A ação de hackers tem causado vários tipos de transtornos e prejuízos às empresas, seja pela interrupção dos serviços, seja pelo vazamento de dados ou até mesmo pela prática de extorsão, entre várias outras ameaças.
A situação se tornou ainda mais delicada desde agosto de 2020, quando entrou em vigor a nova Lei de Proteção Geral de Dados (LGPD), com regras rígidas de punição a empresas que não resguardarem adequadamente as informações pessoais de seus clientes.
O advogado Renato Opice Blum, um dos mais respeitados especialistas em direito digital do País, diz que as empresas precisam se mobilizar para rever todos os seus canais de coleta e de processamento de dados. Com a LGPD, a posse e o eventual repasse de informações pessoais dependerá de autorização expressa do titular. “Por mais que uma empresa tome atitudes para se prevenir, no entanto, é impossível assegurar que estará 100% protegida”, ressalta o advogado.
A multa por descumprimento das regras pode chegar a 2% do faturamento para cada episódio. E o ataque de hackers não é alegação suficiente para eximir a empresa da responsabilidade pelo vazamento de dados.
Para ajudar as empresas a lidar com a possibilidade de ataques cibernéticos, a Tokio Marine lançou o Seguro Riscos Digitais. As coberturas incluem os danos causados a terceiros e também aqueles que afetam a própria segurada.
Assim, estão cobertos pelo seguro os prejuízos causados a terceiros por vazamento de dados, pirataria, plágio, roubo de ideias e disseminação de malwares. Já os prejuízos à própria empresa podem ser decorrentes de lucros cessantes (para compensar as perdas causadas pela interrupção das operações), custos de remediação (de um sistema ou rede comprometidos pelo ataque) e reembolso de multas impostas por órgãos governamentais.
“O fato é que toda empresa que armazena informações no mundo digital está exposta a riscos cada vez maiores”, diz a Superintendente de Garantia e Linhas Financeiras da Tokio Marine, Caroline Ayub. Ela lembra que, ao contrário do que muitos pensam, o alvo mais comum desses ataques não são as grandes corporações. “As estatísticas mostram que as pequenas e médias empresas são atingidas com mais frequência, pois ficam mais vulneráveis”, observa.
Por isso, um dos focos principais da atuação da Tokio Marine no nicho são as Pequenas e Médias, que geralmente não possuem uma estrutura dedicada à prevenção. O seguro ainda disponibiliza uma equipe especializada de suporte técnico e resposta a incidentes pronta para prestar apoio 24 horas por dia, sete dias por semana.
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