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Tecnologia muda formas de consumo das pessoas
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Tecnologia muda formas de consumo das pessoas

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 4 de agosto de 2022

Por Agência 99

A era digital promoveu uma revolução na forma de consumo das pessoas. Algumas pessoas chegaram a enfrentar filas em frente a um telefone público, apelidado como “orelhão”, para fazer uma ligação. E as aglomerações em frente às agências bancárias no “dia de pagamento”?
Atualmente, com poucas ações é possível se comunicar facilmente e com custo reduzido com pessoas ao redor do mundo; solicitar um carro por aplicativo; pedir comida, comprar ingressos, fazer transações bancárias, entre outras atividades com apenas um smartphone em mãos.
Outro exemplo é a possibilidade de saber o horário exato em que o ônibus passará só apontando a câmera do celular para um código cheio de quadrados pretos: o QR Code, que fica disponível em diversos pontos das principais cidades brasileiras. A partir dele, abre-se um site que mostra horário, linha, placa e prefixo do ônibus que está chegando naquele local.

Transações bancárias

O setor bancário também se encaixa nessa revolução. Sete em cada dez operações bancárias feitas no Brasil em 2021, de um total de 119,5 bilhões de transações, foram realizadas pela internet e pelo celular, revela o terceiro volume da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, conduzida pela Deloitte.
O resultado foi impulsionado pelo crescimento de 28% nas operações com smartphones, que totalizaram 67,1 bilhões e representam 56% do total. As transações por internet banking aumentaram 6%.
A movimentação financeira pelo celular teve crescimento de 75% no ano passado, passando de 9,3 bilhões de transações em 2020 para 16,3 bilhões de operações em 2021. A pesquisa também revela que as transações relacionadas a pagamentos cresceram 72% no mobile banking.
O cliente de aplicativo bancário acessa o seu banco, em média, 40 vezes por mês, praticamente o dobro das 24 vezes registradas do ano anterior. Já a média de logins por cliente heavy user no aplicativo no celular (aquele que realizou mais de 80% das suas transações financeiras e não financeiras neste canal em um período de três meses) chegou a 59 vezes por mês no ano passado, ante 57 em 2020.
O Pix, de acordo com o levantamento, no período entre março de 2021 e março de 2022, viu o número de usuários que realizaram mais de 30 destas operações por mês crescer 809%, enquanto a base geral de usuários cadastrados cresceu 72%. Já a base de usuários que receberam mais de 30 Pix por mês avançou 464%.

Dinheiro

As vantagens da tecnologia refletiram também no bolso. Agora, os consumidores querem melhores ganhos e isso facilitou o acesso aos mais variados meios de se guardar dinheiro. Com rendimento de até 220% do CDI, a 99Pay é uma dessas formas. Na carteira digital da 99, empresa de tecnologia voltada à mobilidade e conveniência, o saldo de até R$ 500 rende muito mais que a poupança e o dinheiro pode ser guardado ou usado para pagar contas e a própria corrida no aplicativo.
Para sacar, dá para fazer Pix. E os valores acima de R$ 500 rendem 100% do CDI, que ainda ganha da poupança original. Por exemplo, caso você tenha R$1.500 de saldo na sua carteira da 99Pay, os R$500 reais terão lucro de 220% do CDI e o resto do montante 100% do CDI.
CDI é o Certificado de Depósito Interbancário, uma taxa que reflete os juros que os bancos utilizam para empréstimos entre si. O CDI é comumente classificado como a taxa que regula o mercado financeiro.

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