O País não tem grande histórico nos investimentos, o que abre muito espaço para crescer nesse setor. O brasileiro está acostumado com a comodidade bancária e ainda tem muito a aprender – e ganhar. O caminho já trilhado no mercado internacional mostra o grande potencial de desenvolvimento do Brasil. Enquanto nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 90% dos investimentos está fora dos bancos, por aqui acontece o contrário: mais de 90% dos valores está nessas instituições.

Geralmente, o gerente bancário não tem tempo para se dedicar a investimentos, porque atende diversas necessidades, como crédito, cartão e demais serviços bancários. Já o assessor pode se especializar. Aliás, precisa: é necessário conhecer bem o mercado e os gestores para oferecer produtos alinhados com os interesses dos clientes. É o que traz credibilidade ao profissional.

O agente autônomo não tem metas pré-estabelecidas de vender um determinado produto, como ocorre nos bancos normalmente. Assim, pode sugerir, com imparcialidade, o que é mais adequado para o perfil de cada cliente. Com assessores especializados, os clientes têm acesso a produtos mais diversificados e de maior rentabilidade. O próprio agente também tem vantagens econômicas, ao ter ganhos proporcionais aos rendimentos.

Geram reconhecimento no mercado e por parte dos clientes em geral. E, com eles, crescimento no patrimônio. Isso porque atraem mais clientes, aumentam os investimentos e, consequentemente, geram maior receita aos assessores vencedores. Um dos exemplos na XP é uma campanha de incentivo em que dependendo dos resultados obtidos pelo assessor,  ele pode ganhar até R$ 200 mil reais nos primeiros 6 meses.

O formato de trabalho do agente autônomo, como o próprio nome já indica, oferece independência para assessorar sua própria carreira. A flexibilidade de horários permite que o assessor trabalhe com a rotina ajustada à preferência dele e de seus clientes, o que os torna cada vez mais próximos.