Já existem produtos segmentados para os riscos especializados do setor
O naufrágio da plataforma de petróleo P-36, de propriedade da Petrobras, localizada na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, foi um marco na história do setor petrolífero brasileiro. Em março de 2001, a estrutura, que havia custado 350 milhões de dólares e produzia mais de 80.000 barris de petróleo por dia, foi atingida por uma sequência de três explosões, perdeu a estabilidade, foi gradualmente tomada por água e submergiu. Onze integrantes da equipe de emergência da empresa morreram ao tentar controlar os efeitos do acidente.
O episódio simboliza o quanto a produção de petróleo, atividade estratégica para o Brasil, convive com uma série de complicadores em potencial. Um deles é justamente o fato de que a maior parte das reservas do País são offshore – ou seja, estão no mar, o que torna o trabalho bem mais complexo em comparação ao de países em que os poços se encontram predominantemente em terra firme.
Mas existem no mercado modalidades de seguro específicas para o setor. A Tokio Marine, por exemplo, oferece uma chamada “Riscos de Petróleo”, que cobre as atividades de perfuração, exploração e armazenamento de petróleo e gás. O produto garante danos físicos de origem súbita e imprevista causados aos bens, equipamentos e instalações; e prejuízos ocasionados a terceiros, ou seja, a Responsabilidade Civil do segurado.
A produção de petróleo depende de uma cadeia extensa e complexa, que começa com a prospecção no fundo do mar, envolvendo as etapas de sondagem, escavação do poço, extração e transporte até a refinaria. Os valores financeiros de cada uma dessas etapas são muito altos, e os custos para a recuperação dos efeitos de ocorrências inesperadas podem ser ainda maiores. O seguro Riscos de Petróleo é planejado para atender às necessidades de empresas envolvidas na sondagem e exploração de petróleo e gás, estaleiros e prestadores de serviços em plataforma – e também àquelas não necessariamente relacionados à atividade-fim, a exemplo de fornecedores de alimentação, eletricistas ou professores que operam nas plataformas.
Devido às peculiaridades do setor, a formatação de cada apólice é feita sob medida pela equipe técnica especializada da seguradora. “Somos uma empresa multinacional com 140 anos de existência, mas nosso poder de decisão é local. Um dos nossos princípios é manter os clientes sempre muito bem assistidos”, diz o diretor de Property, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos e Energy da seguradora Tokio Marine, Sidney Cezarino.
Ele lembra que, além da solidez e da experiência da seguradora como um todo, a Tokio é pioneira no Brasil no segmento Riscos de Petróleo – e o know-how acumulado em um tema tão especializado é fundamental para dar a devida segurança aos clientes. “As atividades de petróleo e gás estão iniciando uma retomada e certamente vão demandar contratação de seguros específicos como os que oferecemos”, analisa Cezarino.
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