O ano passado foi marcado por mudanças significativas no mercado de trabalho, como a aprovação da reforma trabalhista e a ampliação da lei sobre terceirização. Uma das principais alterações foi a possibilidade de contratar terceiros para atividades-fim — aquelas diretamente ligadas à natureza da empresa. Antes, a contratação indireta só podia acontecer com atividades-meio.

“Desde que a discussão sobre a lei se aprofundou, em 2014, nossa média de crescimento anual tem sido de 30%, apesar da crise. Após a aprovação passamos a receber consultas de clientes interessados em terceirizar atividades-fim”, afirma Renato Alves, sócio-diretor da RS Serviços, que atua no setor há 12 anos.

O modelo tem chamado a atenção de empresas porque traz uma série de vantagens em comparação à contratação orgânica. Confira algumas delas.