Reúne todas as entradas e saídas de dinheiro de um negócio. Ele pode ser feito diariamente, e a sua gestão eficiente garante a saúde financeira das empresas. Registrar todas as movimentações, mesmo que sejam valores pequenos, é fundamental para garantir a boa manutenção do negócio.

É uma margem de receita que toda empresa deve ter para manter o negócio funcionando, ou “girando” – é daí que vem o nome. Imagine que uma empresa precisa de recursos para fabricar pães. Ela investe o capital de giro em maquinário para garantir a produção. Quando os pães são vendidos, a empresa recebe o valor das vendas. Assim, o capital girou. Por isso, a administração do capital de giro é fundamental para a continuidade de um negócio. Vale lembrar que ele não inclui os ativos e passivos do negócio.

Ativos são tudo o que uma empresa possui. Eles podem ser tangíveis, como equipamentos, imóveis, terrenos e maquinário, ou intangíveis, como direitos autorais e marcas registradas. Já os passivos são as dívidas e obrigações que um negócio tem a pagar.

Este é um termo mais comum, mas muita gente se confunde na hora de defini-lo. É o valor total de dinheiro recolhido de produtos ou serviços vendidos antes de serem descontadas todas as despesas. Nada de confundir a receita com o lucro! Quando a receita é maior que as despesas, aí sim você tem lucro.

É a remuneração fixa mensal recebida pelos sócios-administradores – ou seja, aqueles que, além de terem investido no negócio, também exercem alguma atividade nele.  Esse valor fica oficializado no contrato e é definido entre os próprios donos.

É o valor do dinheiro investido na empresa por seus proprietários. No caso de negócios pequenos, o termo também é conhecido como “patrimônio líquido do proprietário”.

É a visão geral da saúde financeira da empresa. Inclui ativos, passivos e o patrimônio líquido. É uma das principais ferramentas para avaliar a situação financeira de um negócio. Ele ajuda a entender como estão os lucros e a tomar decisões bem fundamentadas.

É o período que a empresa usa para controlar a contabilidade. Pode coincidir com o ano-calendário (de janeiro a dezembro), mas também pode ser diferente (algumas empresas definem de julho a junho, por exemplo). As datas de início e término são determinadas pelo negócio.