A pandemia fez com que instituições públicas e privadas fossem forçadas a acelerar a instauração do ensino remoto em diferentes níveis, algo que continua sendo um difícil desafio, principalmente quando temos um cenário no qual alunos de escolas públicas, por exemplo, sequem têm acesso a computadores e à internet.
Como o primeiro semestre de 2021 ainda está totalmente marcado pelo coronavírus – e tudo indica que até o final do ano não haverá mudança significativa -, as instituições de ensino superior continuam a lidar com as incertezas que ainda pautam os cronogramas e a programação acadêmica.
Para entender mais sobre os problemas enfrentados e as soluções à vista, o Media Lab Estadão preparou um caderno especial sobre educação, publicado no dia 31 de janeiro no Estadão, tratando sobre temas referentes ao ensino superior no Brasil. A ideia foi reunir as principais informações sobre o assunto e instigar debates sobre o futuro.

A pandemia fez com que classes e auditórios ficassem vazios, enquanto aulas remotas subiram de patamar (Getty Images)
São várias reportagens especiais que falam sobre como as universidades públicas preparam o acolhimento virtual, sobre como as aulas remotas exigem inclusão digital e apoio ao aluno, sobre a mudança de rotina dos estudantes e sobre o ensino híbrido. Há, ainda, entrevista com o sociólogo Simon Schwartzman, que diz que o Enem precisa ser modificado.
Ou acesse as matérias nos links abaixo:
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Cursos superiores entram em revisão
Mudanças incluem não só o conteúdo das aulas e a estrutura do currículo, mas também a participação ativa dos alunos nos ensinos e práticas
Ensino a distância ganha prestígio
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Ensino híbrido não é o que parece
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