No processo de aprendizagem de uma língua estrangeira, “apurar os ouvidos” é fundamental. Em um passado remoto, eram as velhas fitas cassetes que assumiam a função de ajudar o estudante a assimilar o novo idioma fora da sala de aula, fazendo com que fixasse a forma correta de pronunciar as palavras. Depois, vieram os CDs, que cada vez mais vêm sendo substituídos por alternativas mais modernas, alinhadas com os hábitos de um público familiarizado desde cedo com inovações tecnológicas. Para dialogar melhor com essa geração e tornar mais prático o acesso aos materiais didáticos dos cursos de Inglês e Japonês, o Grupo Kumon decidiu apostar na criação de uma plataforma hospedada em nuvem, beneficiando cerca de 34 mil alunos. Entre outros conteúdos, eles têm disponível 3.100 opções de áudio.

 

“Conduzimos constantemente pesquisas pensando em como usar a tecnologia a favor do desenvolvimento de nossos estudantes, e que caminhe com a essência da nossa metodologia”, afirma Reginaldo Miranda, gerente de TI do Grupo Kumon. “Com a nova ferramenta, facilitamos o aprendizado deles que, agora, podem ter acesso aos materiais de qualquer lugar e a qualquer hora.”

 

Lançado no ano passado, o Kumon Audiobook — que pode ser acessado via aplicativo de celular ou pelo computador — já é utilizado por cerca de 85% dos alunos dos dois cursos. Tanto os estudantes quanto os professores têm se mostrado receptivos à novidade, segundo Miranda. “Considerando que hoje em dia muitas famílias já não dispõem de reprodutor de CD em casa, o audiobook possibilitou que mais crianças pudessem estudar idiomas pelo nosso método.”

 

Escolha certa

Do surgimento da ideia da plataforma à sua concretização, nem tudo foi um mar de calmaria. O processo de implantação, por exemplo, esbarrou em alguns desafios. Ainda que o Grupo Kumon tivesse clara, desde o início, a necessidade de hospedar a ferramenta em nuvem, por entender que isso traria maior segurança e disponibilidade, a grande quantidade de opções oferecidas pelo mercado dificultou, em um primeiro momento, a identificação da alternativa mais adequada.

 

Para evitar a contratação de uma estrutura maior do que era de fato preciso, elevando desnecessariamente os custos do projeto, a instituição procurou a ajuda da Dedalus, empresa especializada em computação em nuvem. “Construir uma solução em nuvem do zero de forma independente é possível, porém, variáveis como segurança, disponibilidade e escalabilidade tornam o processo complexo”, aponta o gerente de TI do Grupo Kumon. “A busca de um parceiro especialista em cloud foi fundamental para nos apoiar na definição da melhor solução”

 

Miranda acrescenta que, em cerca de três meses, a Dedalus, os ajudou a encontrar a melhor relação custo-benefício e a definir os diversos componentes que deveriam ser adotados, como serviços e servidores web, banco de dados, backup e componentes de segurança. “O suporte e o monitoramento do ambiente por 24h horas e sete dias por semana também não poderia ser feito por nossa equipe interna com a mesma eficiência de um parceiro dedicado exclusivamente a isso”, enfatiza o representante do Grupo Kumon.

 

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