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Repensando a doença de

alzheimer:

Cuidando hoje para um futuro melhor

Nós precisamos repensar a doença de Alzheimer. Hoje, ela é considerada uma crise em escalada de saúde pública global1 e, por consequência, afeta pacientes, suas famílias, cuidadores e também os sistemas de saúde e de seguridade social dos países. Pensar estratégias proativas, precoces e eficientes é central para um futuro melhor – não só da comunidade de doença de Alzheimer, mas de toda a sociedade brasileira.

Repensar a doença de Alzheimer passa por
uma construção coletiva, em que precisamos:

  • 1
  • superar estigmas

  • 2
  • reconhecer precocemente os sinais e sintomas

  • 3
  • ter um plano de cuidado multidisciplinar assertivo

  • 4
  • endereçar o impacto transversal da doença de Alzheimer

Com conhecimento, informação e apoio adequado, as pessoas com doença de Alzheimer podem viver bem, sim!"

- Elizabeth Piovezan, diretora-presidente do Instituto Alzheimer Brasil (IAB)/Federação Brasileira das Associações de Alzheimer (Febraz)

Material exclusivamente educacional para público amplo. Dezembro,2020. Biogen: 85650

Vamos aos números

O impacto das doenças neurológicas, da demência e da doença de Alzheimer

1

Um bilhão de pessoas são afetadas por doenças neurológicas — 13% de toda a população global2. Esse grupo de doenças é a principal causa de incapacidade entre a população global, e a segunda principal causa de morte em todo o mundo3.

2

O envelhecimento da população mundial se acelera a um ritmo sem precedentes3. Em 2050, 17% da população terá mais de 65 anos (hoje, a proporção é de 8,5%). Os idosos somarão 1,6 bilhão de pessoas, quase 1 bilhão a mais que o número atual3. A expectativa de vida irá passar de uma média de 68,6 anos para 76,2 anos.

3

Os sistemas de seguridade social deverão amparar uma população mais idosa, longeva e que convive com comorbidades. Nesse contexto particular, devemos pensar a demência e, em particular a doença de Alzheimer, cujo principal fator de risco é o envelhecimento4.

4

No mundo, cerca de 50 milhões de pessoas são acometidas por demência - um novo caso a cada três segundos 4,5

5

Estima-se que, em 2030, tenhamos 82 milhões de pessoas com demência. Em 2050, esse número praticamente dobra, chegando a 152 milhões de indivíduos com a doença. Grande parte do aumento será nos países em desenvolvimento4, como o Brasil.

6

A demência é uma das doenças mais caras do mundo, com custo global estimado de US$ 1 trilhão em 20186. Estima-se que esse custo aumente para US$ 2 trilhões por ano até 20306.

7

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência e corresponde a 60-70% dos casos4.

Estima-se que o custo anual com doença de Alzheimer, por paciente, chegue a US$ 16.548,249

A carga dos custos indiretos (muito relacionada ao impacto na vida do próprio cuidador)8–10 pode representar de 69% a 169% da renda familiar9

No Brasil, a doença de Alzheimer já traz um impacto social e econômico importante. Sua contribuição para a mortalidade em idosos foi de 4,4% entre 2009 e 20137

Para os pacientes brasileiros com doença de Alzheimer, a qualidade de vida é bem abaixo do ideal8

Considerada a transição epidemiológica e demográfica em curso – com o rápido envelhecimento populacional e a carga mais elevada das doenças crônicas, o que inclui o grupo de doenças neurológicas, podemos esperar o agravamento desse impacto, caso o Brasil não implemente políticas públicas mais adequadas à nova realidade11

Mas o que é a demência12?

A demência é uma doença mental caracterizada por prejuízo cognitivo que pode incluir alterações de memória, raciocínio, concentração, aprendizado, realização de tarefas complexas, julgamento, linguagem e habilidades visuais-espaciais, e desorientação em relação ao tempo e ao espaço. Essas alterações podem ser acompanhadas por mudanças no comportamento ou na personalidade. Os prejuízos, necessariamente, interferem na habilidade no trabalho ou nas atividades usuais, representam declínio em relação a níveis prévios de funcionamento e desempenho e não são explicáveis por outras doenças físicas ou psiquiátricas.

Muitas doenças podem causar um quadro de demência. Entre as várias causas conhecidas, a doença de Alzheimer é a mais frequente.

E a doença
de Alzheimer?

É uma doença neurológica progressiva e fatal. Manifesta-se pela deterioração cognitiva e da memória, pelo comprometimento das atividades de vida diária e consequente independência do indivíduo, e por uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais que se agravam ao longo do tempo13. Caracteriza-se pelo acúmulo anormal de placas beta-amiloides tóxicas no cérebro, que prejudica a cognição e a independência14.

Por que precisamos falar
sobre demência e sobre a doença de Alzheimer?

Precisamos falar sobre demência e doença de Alzheimer. De acordo com organismos internacionais, conversar sobre o tema ajuda a combater o estigma e encoraja as pessoas a buscar mais informações, procurar orientação, ajuda e apoio14.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, “o estigma resulta de um processo pelo qual certos indivíduos e grupos são injustamente excluídos, discriminados e tornados como vergonhosos”15. Entende-se que o estigma contribui tanto para o atraso no diagnóstico quanto para a redução da qualidade de vida, uma vez que as pessoas com demência são frequentemente isoladas ou escondidas.

De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz)16, “superar o estigma é o primeiro passo para vencer a doença de Alzheimer e a demência”.

“O estigma resulta de um processo pelo qual certos indivíduos e grupos são injustamente excluídos, discriminados e tornados como vergonhosos

- OMS

Em função do estigma, as pessoas são frequentemente isoladas e escondidas. Se não fosse o estigma, elas procurariam mais os profissionais de saúde, teriam mais diagnósticos e, consequentemente, melhor evolução e qualidade de vida"

- Dr. Rodrigo Rizek Schultz, neurologista e presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz Nacional) e da Federação Brasileira das Associações de Alzheimer (Febraz)

Material exclusivamente educacional para público amplo. Dezembro,2020. Biogen: 85652

Curiosidade

O nome da doença de Alzheimer refere-se ao médico alemão Alois Alzheimer, primeiro a descrevê-la, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos, desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem (com dificuldade para compreender e se expressar), tornando-se incapaz de cuidar de si mesma. Após o falecimento de Auguste, aos 55 anos, o Dr. Alzheimer examinou seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como características da doença.17

Por que a
doença de Alzheimer17
ocorre?

Não se sabe, mas as principais alterações encontradas no cérebro de pacientes são:

Placas decorrentes do depósito de proteína beta amilóide, anormalmente produzida

Emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau

Redução do número das células nervosas (neurônios) e das ligações entre elas (sinapses), com redução progressiva do volume cerebral

Doença de Alzheimer como um continuum

Há uma tendência a focar nos casos moderados e graves da doença de Alzheimer. Porém, devemos considerá-la dentro de um continuum, que inclui tanto um longo estágio pré-sintomático quanto um estágio sintomático antes da demência propriamente dita, em que já é possível notar a presença de biomarcadores (veja na seção ‘Diagnóstico’).
É o chamado comprometimento cognitivo leve (CCL) devido à doença de Alzheimer (DA)18.

O CCL devido à DA é um dos estágios iniciais da doença – quando os sintomas começam a ser mais visíveis e podem ser detectados e diagnosticados15. Ou seja, é a primeira fase sintomática.

Reconhecer os estágios iniciais da doença e procurar o apoio de um profissional pode levar ao diagnóstico precoce. Benefícios: maior possibilidade de controlar seus sintomas e de proporcionar melhor qualidade de vida ao paciente e aos seus entes queridos, garantindo um planejamento familiar mais adequado, entre outros19.

Mesmo assim, o diagnóstico precoce dentro da doença de Alzheimer é ainda desafiador:
apenas uma em cada quatro pessoas com doença de Alzheimer foi diagnosticada precocemente5.

Não é raro seus sintomas iniciais serem confundidos com o processo de envelhecimento normal. Infelizmente, isso tende a adiar a busca por orientação profissional, e muitas vezes a doença acaba sendo tardiamente diagnosticada.

Principais sinais
e sintomas
20

Perda de memória recente


Repetição da mesma pergunta várias vezes


Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos


Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas

Dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos


Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais


Irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento

Com o avançar da doença, no estágio intermediário, as limitações ficam mais claras e graves. A pessoa pode ficar muito desmemoriada, especialmente com eventos recentes e nomes das pessoas, e pode não gerenciar mais viver sozinha. Vem, então, o estágio avançado, que é o mais próximo da total dependência e inatividade. Distúrbios de memória ficam muito sérios, e o lado físico da doença torna-se mais óbvio. A pessoa pode ter dificuldades para comer, torna-se incapaz de se comunicar, não reconhece parentes, amigos e objetos familiares18.

Diagnóstico21

O diagnóstico da doença de Alzheimer é clínico, dependendo da avaliação feita por um médico, que irá definir, a partir de exames e da história do paciente, qual a principal hipótese para a causa da demência. Essa avaliação envolve o uso de testes psicológicos que verificam o funcionamento cognitivo em várias esferas. Os resultados, associados a dados da história e da observação do comportamento do paciente, permitem identificar a intensidade das perdas e traçar hipóteses sobre a presença da doença.

Exames de sangue e de imagem, como tomografia ou, preferencialmente, ressonância magnética do crânio, devem ser realizados para excluir a possibilidade de outras doenças.

Biomarcadores22 na
doença de Alzheimer

Novidade

Biomarcadores de beta-amiloide (das placas) e de proteína tau (dos emaranhados fibrilares) estão sendo estudados para auxiliar no diagnóstico preciso da doença de Alzheimer. Porém, essa análise está restrita a pesquisas, não sendo ainda indicada para a prática clínica.

Precisamos lembrar que a doença de Alzheimer caracteriza-se pelo acúmulo anormal de placas beta-amiloides tóxicas no cérebro, que pode se iniciar cerca de 20 anos antes de os pacientes apresentarem sintomas da doença23.

Fatores de risco19

A idade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de demência da doença de Alzheimer. Após os 65 anos, o risco de desenvolver a doença dobra a cada cinco anos.

As mulheres parecem ter risco maior para o desenvolvimento da doença.

Familiares de pacientes com DA têm risco maior de desenvolver a doença no futuro, comparados com indivíduos sem parentes com doença de Alzheimer. Mas isso não quer dizer que a doença seja hereditária.

Apesar de DA não ser considerada hereditária, há casos, principalmente quando a doença tem início antes dos 65 anos, em que a herança genética é importante.

São fatores de risco: hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. Estudos apontam que, se controlados, podem retardar o aparecimento da doença.

Tratamento24

Ainda não existe cura para a doença de Alzheimer.

As pesquisas estão progredindo na compreensão dos mecanismos que causam a doença e no desenvolvimento das drogas para o tratamento. Os objetivos são aliviar os sintomas existentes, estabilizando-os. Ou, ao menos, permitir que boa parte dos pacientes tenha uma progressão mais lenta da doença, conseguindo manter-se independentes nas atividades da vida diária por mais tempo. Os tratamentos indicados podem ser farmacológicos e não farmacológicos.

Há momentos em que a memória recente vira uma desordem completa e aí é questão de disciplina e de se apoiar na família. Nenhuma doença é agradável, mas dá para conviver com o Alzheimer! "

- Antônio Moura Reis, 81 anos, aposentado, há dois anos diagnosticado com doença de Alzheimer

A falta de informação sobre o Alzheimer é um dos grandes entraves para a diminuição do estigma, principalmente fora dos grandes centros"

- Orlandina Nylander Brito, vice-presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz)/Federação Brasileira das Associações de Alzheimer (Febraz)

O diagnóstico de demência impacta fortemente toda a família, e se faz necessário envolver todos os membros, inclusive crianças e jovens, num processo de cooperação"

- Maria Aparecida Guimarães, presidente da Associação Parentes e Amigos de Pessoas com Alzheimer (Apaz)/Federeção Brasileira das Associações de Alzheimer (Febraz)

Material de educação sobre a doença de Alzheimer, destinado a público amplo. Biogen-86236. Dezembro, 2020.

1. National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion. The CDC Healthy BrainInitiative Progress 2006–2011 [Internet]. Available from: https://www.cdc.gov/aging/pdf/HBIBook_508.pdf

2. World Health Organization. Neurological Disorders: Public Health Challenges [Internet]. Neurological Disorders: Public Health Challenges. [cited 2020 Mar 31]. Available from: https://www.who.int/mental_health/neurology/neurodiso/en/

3. United Stated Census Bureau. An Aging World: 2015. International Population Reports [Internet]. 2016. Available from: https://www.census.gov/content/dam/Census/library/publications/2016/demo/p95-16-1.pdf

4. World Health Organization. Dementia Fact Sheet [Internet]. Dementia Fact Sheet. 2019 [cited 2020 Mar 30]. Available from: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/dementia

5. Alzheimer’s Disease International. Dementia statistics [Internet]. Dementia statistics. [cited 2020 Mar 30]. Available from: https://www.alz.co.uk/research/statistics

6. Alzheimer’s Disease International. World Alzheimer Report 2018. [Internet]. 2018. Available from: https://www.alz.co.uk/research/WorldAlzheimerReport2018.pdf?2.

7. Sandoval J de J, Turra CM, Loschi RH. Taxas corrigidas de mortalidade atribuíveis à demência pela doença de Alzheimer, Brasil, 2009-2013 [Adjusted mortality rates attributable to Alzheimer’s disease dementia, Brazil, 2009-2013.]. Cad Saude Publica [Internet]. 2019 Jul;35(6):e00091918. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2019000705005&lng=en&nrm=iso&tlng=es&ORIGINALLANG=es

8. Borghi AC, Sassa AH, de Matos PCB, Decesaro M das N, Marcon SS. Qualidade de vida de idosos com doença de Alzheimer e de seus cuidadores [Quality of life of elders with Alzheimer’s disease and of their caregivers]. Rev Gauch Enferm [Internet]. 2011 Dec;32(4):751–8. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472011000400016

9. Ferretti C, Sarti FM, Nitrini R, Ferreira FF, Brucki SMD. Custos indiretos com demência: um estudo brasileiro [An assessment of direct and indirect costs of dementia in Brazil]. PLoS One [Internet]. 2018;13(3):e0193209. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1980-57642015000100042&script=sci_abstract&tlng=pt

10. Laks J, Goren A, Duenas H, Novick D, Kahle-Wrobleski K. Caregiving for patients with Alzheimer’s disease or dementia and its association with psychiatric and clinical comorbidities and other health outcomes in Brazil. Int J Geriatr Psychiatry [Internet]. 2016 Feb;31(2):176–85. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26011093

11. Gutierrez BAO, Silva HS da, Guimaraes C, Campino AC. Impacto econômico da doença de Alzheimer no Brasil: é possível melhorar a assistência e reduzir custos? [Economic impact of Alzheimer’s Disease in Brazil: is it possible to improve care and minimize costs?]. Cien Saude Colet [Internet]. 2014 Nov;19(11):4479–86. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232014001104479&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

12. O que é a demência [Internet]. Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz). 2020 [cited 2020 Nov 19]. Available from: https://abraz.org.br/2020/sobre-alzheimer/demencia-2/

13. Ministério da Saúde. Alzheimer: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção [Internet]. [cited 2020 Mar 31]. Available from: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/alzheimer

14. Alzheimer’s Disease International. Vamos conversar sobre a demência [Internet]. 2019 [cited 2020 Nov 19]. Available from: https://www.paho.org/vamos-conversar-sobre-demencia/

15. World Health Organization. Relatório mundial de saúde. Saúde mental: nova concepção, nova esperança [Internet]. Available from: https://www.who.int/whr/2001/en/whr01_po.pdf

16. Associação Brasileira de Alzheimer. O combate ao estigma no Alzheimer: uma iniciativa global! [Internet]. 2018 [cited 2020 Nov 19]. Available from: https://abraz.org.br/2020/2018/12/21/o-combate-ao-estigma-no-alzheimer-uma-iniciativa-global/

17. Associação Brasileira de Alzheimer. Sobre Alzheimer - O que é Alzheimer. Disponível em https://abraz.org.br/2020/sobre-alzheimer/o-que-e-alzheimer-2/.

18. Albert MS, DeKosky ST, Dickson D, Dubois B, Feldman HH, Fox NC, et al. The diagnosis of mild cognitive impairment due to Alzheimer’s disease: recommendations from the National Institute on Aging-Alzheimer’s Association workgroups on diagnostic guidelines for Alzheimer’s disease. Alzheimers Dement. 2011 May;7(3):270–9.

19. Alzheimer’s Association. Why Get Checked? [Internet]. Why Get Checked? [cited 2020 Mar 31]. Available from: https://www.alz.org/alzheimers-dementia/diagnosis/why-get-checked

20. Ministério da Saúde. Alzheimer: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção (internet).(cited 2020 Mar 31). Available from: http//:saude.gov.br/saude-de-a-z/alzheimer

21. Associação Brasileira de Alzheimer. Sobre Alzheimer - Diagnóstico. Disponível em https://abraz.org.br/2020/sobre-alzheimer/diagnostico-2/

22. Gráfico adaptado de Jack et al. 2010.Sperling et al Alzheimer & Dementia 2011.

23. Panza F, Lozupone M, Logroscino G, Imbimbo BP. A critical appraisal of amyloid-beta-targeting therapies for Alzheimer disease. Nat Rev Neurol [Internet]. 2019 Feb;15(2):73–88. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30610216

24. Associação Brasileira de Alzheimer. Sobre Alzheimer - Tratamento. Disponível em https://abraz.org.br/2020/sobre-alzheimer/tratamento-2/>. Acessado em 20 de novembro de 2020.